Maurício Mühlmann Erthal é um escritor, professor universitário e pesquisador brasileiro. Ele é conhecido por suas opiniões fortes e polêmicas sobre educação e política. Erthal é formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e possui mestrado e doutorado em Ciência Política pela mesma instituição.
Erthal é um crítico ferrenho do sistema educacional brasileiro e frequentemente expressa suas opiniões em artigos e discursos. Ele acredita que a educação no Brasil está em crise e que é necessário fazer mudanças significativas para melhorar a qualidade do ensino. Em um de seus discursos, Erthal se dirigiu aos formandos de Relações Internacionais da UFRGS como “burros e jumentos” e criticou a falta de habilidades e conhecimentos básicos dos alunos.
Apesar de suas opiniões controversas, Erthal é respeitado por muitos por sua experiência e conhecimento em sua área de atuação. Ele já publicou diversos artigos e livros sobre política e educação, incluindo “A Crise da Educação no Brasil” e “O Futuro da Política Brasileira”.
Educação e Universidades
Universidade é Para Todos
Maurício Mühlmann Erthal é um crítico ferrenho da política de cotas nas universidades brasileiras. Em seu texto “Queridos Formandos, Burros e Jumentos!”, ele afirma que a “universidade é para todos” é uma falácia, pois a universidade deve ser um espaço para formar a elite intelectual do país, e não para rebaixar o nível dos alunos mais inteligentes. Segundo Erthal, a política de cotas nivelou todo mundo por baixo, destruindo qualquer possibilidade de formar uma verdadeira elite intelectual.
Péssimos Professores e Alunos
Erthal também critica a qualidade dos professores e alunos das universidades brasileiras. Ele afirma que a “pátria educadora”, que encheu péssimas universidades com péssimos alunos formados por péssimos professores, era apenas um embuste. Distribuir diplomas a pessoas de baixa inteligência, nenhum talento, estúpidas, mimadas, alienadas e arrogantes não é a solução para a educação no Brasil.
Política de Cotas
A política de cotas é outra crítica de Erthal. Ele acredita que essa política é ideologizada, vulgar e grosseira, e que não ajuda a melhorar a qualidade da educação no Brasil. Segundo ele, a política de cotas não é a solução para o problema da falta de acesso à educação no país, e que a solução deve passar pela universalização do ensino.
Universalização do Ensino
Erthal acredita que a universalização do ensino é a solução para o problema da falta de acesso à educação no Brasil. Ele defende a formação espiritual dos alunos, baseada na filosofia aristotélica, e a formação de uma verdadeira elite intelectual, capaz de produzir conhecimento e mão de obra de qualidade. Para isso, ele defende a meritocracia, ou seja, o reconhecimento do mérito dos alunos e professores, em vez de políticas de coitadismo e igualitarismo.
Em resumo, Erthal acredita que a educação no Brasil precisa passar por uma mudança profunda de quase todos os paradigmas científicos, sociais e econômicos, devido à transformação tecnológica, como a nanotecnologia, a microbiologia, o projeto genoma, a matriz energética, a 5G, a 6G e a internet das coisas. Ele acredita que a educação deve ser voltada para a formação de uma verdadeira elite intelectual, capaz de enfrentar os desafios da civilização cibernética.